"Maria que chamam de louca
Virou brincadeira da turma da rua
Soltou gargalhada, deitou na calçada
Deu grito infinito, gemido profundo
De tão contraído seu rosto se abriu
E se encheu de ternura, pois é, quem diria
Da louca Maria restou a poesia
Da moça Maria restou a mulher"
[O. Montenegro]
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