quinta-feira, 27 de junho de 2013

Ah, como amava aquela moça...
Era a pessoa mais feliz quando me encontrava em teus braços. Sentir teu perfume,  tua pele ao passar na minha, me dói lembrar. Tive uma espécie de alergia à mulher que amava. E como amava...
Procurei em outras moças teu sorriso e tua dedicação às causas mais nobres. Procurei teu abraço em outros pares e teu amor em outros portos. Em vão.
Hoje, tanto tempo depois, vivo sozinho e sem maiores intenções. Ainda te amo, moça. Mas não mais existo por ti.

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