Quanto mais converso mais vejo o quão misterioso -e porque não dizer interessante- ele se torna. Ou eu assim o vejo.
Pessoas distantes me fascinam. Que se passa na cabeça delas para aceitar minha amizade assim tão desinteressada? Em meio a tantos tormentos um ponto de paz.
Talvez por ser um "estranho", me dê liberdade para agir de diversas maneiras sem deixar de ser eu, sem me repreender ou me olhar torto. E me convence a, pensar em, fazer coisas que antes eu julgava improváveis (uma delas, faremos juntos e espero que não demore).
[Te disse o quão fail isso sairia. Apaguei o conto umas 4 vezes, desisti e mandei isso. Quem sabe futuramente eu não resolva te mandar os rascunhos.]